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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Considero que a arte é um fenômeno social no sentido de que ela escabece vínculos com a sociedade já que o artista reflete na obra sua maneira de pensar, agir, sentir e viver no mundo, e é ainda um elemento social de comunicação. Sendo a arte um fenômeno social, as relações dela para com a sociedade pode ser de revolta, angústia, protesto, paz, harmonia, censura, repreensão, ajuda, incentivo e de comércio.

Após a revolução industrial a arte que antes era submissa à igreja/religião passa a ser submissa as regras do mercado capitalista e a ideologia da indústria cultural baseada em produtos culturais passando a ser visto (as obras de arte) como mercadorias como tudo que é visto num mundo capitalista. Ou seja, a arte passa a visar o lucro, sendo assim, não houve, portanto uma democratização da arte, mas sim uma massificação da mesma através do consumo rápido por meio dos meios de comunicação de massa. Assim sendo, ela deixa de ser uma arte criadora e critica e passa a se tornar entretenimento.

Portanto, de acordo com o site pesquisado portalimpacto, “ a força de conhecimento, crítica e invenção das artes ficou reduzida a algumas produções da arte erudita, enquanto o restante da produção artística foi destinado a um consumo rápido, transformando-se em sinal de status social e prestígio político para artistas e seus consumidores e em meio de controle cultural por parte dos empresários e proprietários dos meios de comunicação de massa”.

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