Revolução e arte
Em 1978, vivia-se na França um monarquia , que valorizava o estilo rococó, a realeza encorajavam os pintores e artistas da época, porém o que eles não percebiam que muito de seus camponeses e trabalhadores com o apoio da classe média estavam insatisfeitos. Alguns desses homens da classe média como Robespierre, acreditava que a violência seria uma justificativa para melhor as condições e fazer a revolução, o que ele não sabia é que a violência destruiria até mesmo seu idealismo.
Assim a revolução francesa eclodiu em 1789 e com ela ruiu toda a aristocracia incluindo os artistas e pintores que se viram em outro rumo artístico, com novas exigências em termos de propaganda. Porém alguns desses artistas se sentiram a vontade com a nova ordem e um deles foi David, que se tornou um grande artista do neoclassicismo, pois viajara a Roma anos antes onde sofreu grande influencia. Com seu retorno a frança se tornou um grande artista e um propagandista do regime político.
Em seu quadro as sabinas ele faz referencia a situação política da queda da bastilha, porém não deixa de lado seu ardor pela cultura Greco romana, mostrando na obra roupagens e formas muito parecidas com as do período.
David se tornou propagandista dos revolucionários, pois seus ideais de elevados valores morais, juntamente com a arte clássica se ajustavam perfeitamente as feições políticas da época, assim como o senado de Roma defenderia a democracia, também o diretório restauraria na frança o direito a democracia. A natureza também foi adotada pelos neoclássicos como principio norteador.
A Revolução industrial
Já na Grã- Bretanha, o que ocorreu foi a chamada revolução Industrial, devido a descoberta de novos materiais para acionar as máquinas. Assim a Grã-Bretanha se tornou um império de manufaturas e os artistas se inspiraram nessa euforia.
Bonaparte foi um grande em relação ao apoio que recebia das artes (culto da personalidade em torno do seu romântico poder). Assim a obra de David, Napoleão cruzando os Alpes, foi algo que exarceba a característica romântica, pois trabalha o homem e a natureza frente a frente. Esse conflito percebemos na face tensa de Napoleão frente a forte imposição dos Alpes.
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